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A Profana​ç​ã​o do 13 de Maio

by O FIM

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1.
Fornicação I: Introdução da Profanação da Minha Caótica Existência...
2.
Fornicação II: Penumbra Nocturna Numa visão horrorosa Num ódio profundo Numa sombra assombrosa Num portal moribundo... O sinal do arremesso A luz esquivada... O pálido possesso A humanidade assada... Eu vim da cripta da raiva Do profano e decretei O óbito da raça humana O brilho da vida lavrada A claridade da penumbra nocturna O trote da ruína endiabrada A gente humana Vedada numa urna Numa profundidade espectral Num estremecer tenebroso Numa existência visceral Num cruel luar doloroso Eu rasguei com espinhos O sol plano... E proclamei a desaparição Do nirvana... Penumbra Nocturna... (Manuscrito profanamente redigido por Kepler em Abril 2017)
3.
Fornicação III: Silêncio Feroz Afundo-me em mim Num fóssil ciclónico, Escavo-me em festim Num pacto diabólico. Hostil e sem ideal Em círculo levito, Clandestino e desleal Em histeria vomito. Silêncio feroz Na memória esquecida, Repouso atroz Recordação semifluída... A morte exige que esta vida morra, Bebo o veneno ruivo do outono, Desmembro-me na remota masmorra Triunfante regresso ao Satânico trono... (Manuscrito profanamente redigido por Kepler em Maio 2017)
4.
Profanação IV: Observando A Minha Morte O meu fim, A entrega do meu ser à Morte... Estou fechado no meu caixão Selado com a lava de granito... Estou deitado com a solidão Abrassado a minha podridão... Chegam para o festim os vermes Que me consomem lentamente... Bebendo do meu sangue... Comendo a minha carne... Roendo os meus ossos... Devorando os meus restos... A decomposição total Do meu ser O Fim... (Manuscrito profanamente redigido por Slaughter Beelzebub em Maio 2017)
5.
Profanação V: A Minha Profana Existência A Morte... Nas Entranhas de um abismo, Labirintos profundos... Negros e obscuros, Onde eu me procuro... Na minha demência, No caminho para a decadência... Da minha profana, Existência... (Manuscrito profananamente redigido por Slaughter Beelzebub em Maio 2017)
6.
Profanação VI: Morte Abrupta Racho o meu coração Com o fogo secular da tocha Suicido-me... Iniciando a mutação Celebrando... No pico da rocha. O meu sangue coalhado Pelas brasas da fogueira O meu corpo aí cremado E livre da vida ratoeira. Numa urna Amarelecida de lava Envolto num pano de lama Liberto a minha Silhueta brava Morte Abrupta É o diabo que me chama... (Manuscrito profanamente redigido por Kepler em Maio 2017)
7.
Profanação VI: Deus Morreu Deus fecundou A vida de fraqueza Parasitas humanos criou, Fez do bastardo cristo A sua alteza... Os cristãos sebentos sujaram a terra, Uma porca pariu a virgem maria, O bando Infernal começou uma guerra, Chacinando o mundo com a bestearia... A puta branca foi fornicada Para dar a luz um branco jesus A humanidada escravizada Pelo cornudo sombrio do capuz... O altar religioso esta encharcado Pela mais podre mestruação Deus no mijo despedaçado E cristo degolado por penetração... Bebei e entoai O fim de tudo, Arruinai e odiai Saudai o cornudo... Porque deus morreu E o mundo é um masoléu O cristo bastardo desapareceu A Satanás ofereço este troféu Deus Morreu... (Manuscrito profanamente redigido por Kepler em Maio 2017)
8.
Profanação VIII: As Funebres Sombras dos Mensageiros da Morte, Que Carregam os Restos da Minha Miseravel Existência...

about

No gélido uivar do desespero, gritam as almas esquartejadas
O sagrado será aqui derramado, com as lâminas afiadas,
Rudemente cuspimos na suja pia baptismal
Uma maldita latrina fria, para consumar o aborto do animal...

A desumanidade apodrecida deste adorado verme
Que devora o ferido coração que treme,
Numa angústia que engole toda a esperança
Para celebrar com ódio no cortejo desta matança...

As lágrimas sanguinolentas que alimentam este abismo,
No suicídio infernal deste portal do satanismo,
Onde permanecem abertos os caixões para o purgatório,
Badalam os sinos deste castigo mandatório...

Devorando a carne sagrada onde as unhas cravaram,
Cremando no fogo as vidas que sacrificaram,
No fumo dos incensos que invocam a miséria deste festim,
No profano enterro da paz que morreu, para parir O Fim!

credits

released May 13, 2021

O FIM
"A Profanação do 13 de Maio"

Cassette com as litanias da Morte
Livro com 20 Paginas A5 devidamente profanadas com sangue humano nas paginas do maldito livro das trevas...
Poster A3
Patch Bordado

Edição limitada a 50 copias numeradas à mão...

Raw Black Metal Podre e Suícida Vomitado com Ódio Venenoso...

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Os hinos dos abismos mais profundos onde ecoam as liturgias da morte nesta eterna profanação da cristandade...

A Fornicação no Altar...

Fornicação I: Introdução da Profanação da Minha Caótica Existência...
Fornicação II: Penumbra Nocturna
Fornicação III: Silêncio Feroz

A Profanação da Bíblia...

Profanação IV: Observando a Minha Morte
Profanação V: A Minha Profana Existência
Profanação VI: Morte Abrupta
Profanação VII: Deus Morreu
Profanação VIII: As Fúnebres Sombras dos Mensageiros da Morte, Que Carregam os Restos da Minha Miserável Existência...

A impura proclamação invocada neste baptismo banhado com os mais poderosos venenos, no profanamento abominável do dia 13 de Maio, onde todos os seus malditos crentes flutuam na mais profunda ignorância, para poderem consumir lentamente as suas mentes fracas, alimentadas com os falsos dogmas que revelam a sua existência escravizada, miserável e decadente...

No apodrecido ritual desta oculta profanação suicida, cuspimos os venenos sebentos e vomitamos todo o ódio mais profundo para assim declara a morte abrupta de toda à cristandade e suas insignificantes doutrinas!!!

Os hinos fúnebres deste blasfémico profanamento foram firmemente rasgados das entranhas apodrecidas do Efermus, que sem misericórdia foram lavrados pelos lamentos niilistas de Kepler e insanamente vociferados com o ódio mais profundo de Slaughter Beelzebub.

Esta profanação foi cometida e consumada nos obscuros jazigos dos Torture Chamber Studios em 13 de Maio de 2017, nos Países Baixos.

Todos os malditos manuscritos desta profanção foram redigidos pelas profanas criaturas Kepler e Slaughter Beelzebub, expostos neste livro das Trevas com os seus pergaminhos da Morte na eterna profanação da cristandade, aqui declarada...

A profana pintura da capa, representa o santuário de Fátima em chamas com a procissão da cristandade morta que foi pintada por M. R.

O logo e todos os layouts foram elaborados arcaicamente pelo desumano Danihell Slaughter com os seus perversos demónios, para esta chacina atroz.

O FIM:
Slaughter Beelzebub (Vómitos de ódio profano e venenoso)
Efermus (Sinfonias da morte abrupta e horrenda)
Kepler (Literatura assombrosa nos seus manuscritos profanos)

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RELEASE DATE 13/05/2021

Bandcamp
ofim.bandcamp.com

Youtube
youtu.be/5XjIyCIaDu0
youtu.be/cbT58g-2Nc8
youtu.be/ZLb0Hpg8r0o

Soundcloud
soundcloud.com/helldeprod-murder-records/sets/o-fim-a-profanacao-do-13-de

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OFFICIAL DISTRIBUTION BY:

MURDER RECORDS
info@murder-records.eu
www.murder-records.eu

ENFERMO DISTRO
enfermodistro@gmail.com
enfermodistro.blogspot.com

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